HISTÓRIA

Os relatos são de que em meados dos anos 1980, o futebol B2/B3 já era praticado em instituições do Paraná e Rio de Janeiro. A modalidade não está presente na grade dos Jogos Paralímpicos. No Brasil, ainda existem poucas equipes e elas têm no calendário uma competição oficial da CBDV todos os anos.

A primeira Copa do Mundo da categoria aconteceu em Campinas (SP), em 1998, e contou com a participação de seis seleções: Bielorrúsia, que se sagraria campeã, Espanha, Itália, Argentina, Ilhas Maurício, além dos anfitriões, que terminaram na quinta colocação. Quatro anos depois, na Itália, os brasileiros ficaram na quarta colocação, e os bielorrusos conquistaram o bicampeonato. Em 2007, a terceira edição foi realizada em São Caetano do Sul (SP), no Brasil, e os donos da casa repetiram a colocação da edição anterior, terminando em quarto. A Bielorrússia se sagraria tricampeã.

Depois disso, seriam disputadas mais quatro Copas do Mundo, todas sem participação brasileira. A Bielorrússia ganharia de novo em 2011. Em 2013, os russos levantaram a taça. Já os dois últimos Mundiais (2015 e 2017), deu Ucrânia. 

 

REGRAS

COMO É PRATICADO

A modalidade é praticada por atletas com baixa visão, com classificação oftalmológica B2 e B3, em uma quadra 40mx20m. Eles atuam juntos, sem a necessidade de venda para cobrir os olhos. As adaptações em relação ao futsal convencional são mínimas, apenas sugerindo a cor da bola em contraste a do piso que é disputada uma partida com o objetivo de torna-la o mais visível possível.

É obrigatório que as equipes tenham no mínimo dois atletas classificados como B2 em quadra. E os atletas B3 precisam ser identificados com uma braçadeira – diferente da cor da camiseta do uniforme – no braço direito.

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