Seleção Brasileira de Judô Masculina

arthur card.png

Arthur Cavalcante da Silva

Categoria: -95 kg (J1)
Nascimento: 11/03/1992, Natal (RN)
Equipe: ICEMAT-MT
Principais conquistas
2025: prata no Mundial de Astana; ouro na Copa do Mundo de Tbilisi.
2024: ouro na Paralimpíada de Paris; ouro no Grand Prix de Tiblissi; ouro no Grand Prix de Heidelberg.
2023: prata no Parapan de Santiago; ouro no Grand Prix de Baku; prata nos Jogos Mundiais da IBSA; ouro no Grand Prix de Alexandria; ouro no Grand Prix de Almada.
2022: ouro no Pan-Americano da IBSA de Edmonton; bronze no Mundial de Baku; ouro no Grand Prix de Antalya; ouro no Grand Prix de Nur-Sultan; ouro no Grand Prix de São Paulo.
2020: prata no Campeonato das Américas de Montreal; bronze no Aberto da Alemanha.
2019: prata no Parapan de Lima; bronze nos Jogos Mundiais de Fort Wayne.
2018: ouro no Campeonato das Américas de Calgary.2017: ouro no Campeonato das Américas de São Paulo.
2015: bronze no Parapan de Toronto.


História: Arthur teve retinose pigmentar e começou a perder a visão aos 2 anos. Aos 18, ficou cego total. Antes disso, na adolescência, quando não conseguia mais jogar futebol ou andar de bicicleta por causa da cegueira, começou a treinar judô. Gostou da modalidade e passou a se dedicar somente a ela.

modelo.jpg

Danilo David Gerônimo da Silva

Categoria: -81 kg (J1)
Nascimento: 09/07/2006, Jaru (RO)
Equipe: FROPE-RO
Principais conquistas
2025: prata no Mundial de Astana; bronze na Copa do Mundo de Tbilisi.
2023: ouro no Parapan de Jovens de Bogotá.
História: Sua deficiência visual é resultado de um retinoblastoma (um tumor intraocular comum na infância). Praticante de judô desde os 7, ele vinha acumulando conquistas pela Seleção de base, dentre elas, uma Gymnasiade, um Parapan de Jovens (2023) e cinco Paralimpíadas Escolares, quando foi convocado para o Mundial de Astana 2025. Logo na estreia em Mundiais, foi prata.

Elielton.JPG

Elielton Lira de Oliveira

Categoria: -70 kg (J1)
Nascimento: 20/04/1996, Manaus (AM)
Equipe: AMJ-SP
Principais conquistas
2024: prata no Grand Prix de Tiblissi; prata no Grand Prix de Antalya; prata no Grand Prix de Heidelberg.
2023: prata no Parapan de Santiago; bronze no Grand Prix de Baku; bronze no Grand Prix de Alexandria; ouro no Grand Prix de Almada.
2022: prata no Pan-Americano da IBSA de Edmonton; bronze no Grand Prix de Nur-Sultan.
História: Perdeu a visão aos 12 anos, em um acidente com arma de fogo. Começou a praticar judô em 2014. Em 2021, resolveu se mudar para São Paulo e, logo de cara, conquistou prata e ouro nos torneios nacionais da CBDV. Passou a integrar a Seleção adulta em 2022. 

177A8698.JPG

Harlley Damião Pereira de Arruda

Categoria: -81 kg (J1)
Nascimento: 05/07/1979, Belo Horizonte (MG)
Equipe: AMJ-SP
Principais conquistas
2024: bronze no Grand Prix de Tiblissi.
2023: ouro no Parapan de Santiago; bronze no Grand Prix de Baku; bronze no Grand Prix de Almada.
2022: prata no Pan-Americano da IBSA de Edmonton; bronze no Grand Prix de Nur-Sultan; bronze no Grand Prix de São Paulo.
2020: bronze no Aberto da Alemanha.
2019: bronze no Parapan de Lima.
2018: bronze no Campeonato das Américas de Calgary.
2017: ouro no Campeonato das Américas de São Paulo.
2015: bronze no Parapan de Toronto.
2013: bronze no Campeonato das Américas de Colorado Springs.
2012: bronze no Aberto da Alemanha.
2011: bronze no Parapan de Guadalajara.
História: Harlley perdeu a visão dos dois olhos em 1999, em um acidente com arma de fogo. Três anos após o ocorrido, foi convidado por Antônio Tenório para praticar judô.

marcelo card.png

Marcelo Adriano de Azevedo Casanova

Categoria: -95 kg (J2)
Nascimento: 01/09/2003, Caxias do Sul (RS)
Equipe: CRJ-RS
Principais conquistas
2024: bronze na Paralimpíada de Paris; bronze no Grand Prix de Tiblissi.
2023: ouro no Parapan de Santiago; bronze nos Jogos Mundiais da IBSA; prata no Grand Prix de Almada.
2022: ouro no Pan-Americano da IBSA de Edmonton.
História: Tem deficiência visual em decorrência do albinismo. Começou na modalidade com nove anos de idade por insistência do pai, que já praticava o esporte. Competiu por quase toda a sua trajetória no judô convencional, chegando a fazer parta da Seleção Brasileira sub-18. Em 2021, entrou no paralímpico e se destacou ganhando o Grand Prix nacional. 

modelo.jpg

Rayfran Mesquita Pontes

Categoria: -81 kg (J1)
Nascimento: 21/02/1992, Parauapebas (PA)
Equipe: ICEMAT-MT
Principais conquistas
2022: ouro no Grand Prix de São Paulo; prata no Grand Prix de Antalya.
História: Nasceu com glaucoma congênito. O início nas artes marciais se deu após um professor vê-lo em ação numa briga de escola, aos 14 anos. Começou no jiu-jítsu e, dois anos depois, foi para o judô. Participou do ciclo da Rio 2016, mas acabou fazendo uma pausa na carreira até decidir retornar no fim de 2021. 

modelo.jpg

Roberto Nunes da Paixão

Categoria: -60 kg (J1)
Nascimento: 29/12/1976, Rio de Janeiro (RJ)
Equipe: URECE-RJ
Principais conquistas
2023: bronze no Grand Prix de Almada.
2022: bronze no Grand Prix de São Paulo.
2007: bronze no Parapan do Rio.
1999: prata no Parapan da Cidade do México.
História: Perdeu a visão aos dois anos em virtude de uma febre. Começou no judô em 1994, no Instituto Benjamin Constant. Pela Seleção, passou a ser convocado em 1999, quando foi prata no Parapan da Cidade do México. Também tem um bronze do Parapan do Rio 2007. Voltou à Seleção em 2022. 

Sergio.JPG

Sergio Fernandes Junior

Categoria: +95 kg (J2)
Nascimento: 17/12/1999, Rio de Janeiro (RJ)
Equipe: CEIBC-RJ
Principais conquistas
2023: bronze no Parapan de Santiago; prata no Grand Prix de Almada.
História: Diagnosticado com retinose pigmentar aos 11 anos de idade. Pratica o judô desde 2013. 

177A8701.JPG

Thiego Marques da Silva

Categoria: -70 kg (J2)
Nascimento: 02/01/1999, Parauapébas (PA)
Equipe: AEPA-SP
Principais conquistas
2024: bronze no Grand Prix de Antalya.
2023: ouro no Parapan de Santiago.
2022: ouro no Pan-Americano da IBSA de Edmonton; prata no Mundial de Baku; bronze no Grand Prix de Antalya; prata no Grand Prix de Nur-Sultan; prata no Grand Prix de São Paulo.
2020: bronze no Campeonato das Américas de Montreal; bronze no Aberto da Alemanha.
2019: bronze no Parapan de Lima.
2018: bronze no Campeonato das Américas de Calgary.
2017: bronze no Campeonato das Américas de São Paulo.
História: Tem baixa visão por conta do albinismo. Thiego começou a praticar judô em 2011, aos 12 anos de idade.

wilians card.png

Wilians Silva de Araújo

Categoria: +95 kg (J1)
Nascimento: 18/10/1991, Riachão do Poço (PB)
Equipe: CEIBC-RJ
Principais conquistas
2025: ouro no Mundial de Astana; ouro na Copa do Mundo de Tbilisi.
2024: ouro na Paralimpíada de Paris; prata no Grand Prix de Tiblissi; ouro no Grand Prix de Antalya; ouro no Grand Prix de Heidelberg.
2023: prata no Parapan de Santiago; ouro no Grand Prix de Baku; ouro nos Jogos Mundiais da IBSA; bronze no Grand Prix de Almada.
2022: ouro no Pan-Americano da IBSA de Edmonton; ouro no Mundial de Baku; ouro no Grand Prix de Antalya; ouro no Grand Prix de Nur-Sultan; ouro no Grand Prix de São Paulo.
2021: bronze no Grand Prix de Warwick.
2020: ouro no Campeonato das Américas de Montreal; ouro no Aberto da Alemanha.
2018: prata na Copa do Mundo de Atyrau; ouro no Campeonato das Américas de Calgary.
2017: ouro no Campeonato das Américas de São Paulo; bronze na Copa do Mundo de Tashkent.
2016: prata na Paralimpíada do Rio; ouro no Grand Prix de Birmingham; ouro no Aberto da Alemanha.
2015: prata no Parapan de Toronto; bronze nos Jogos Mundiais de Seul.
2014: bronze no Mundial de Colorado Springs.
2013: prata no Campeonato das Américas de Colorado Springs.
2012: bronze no Aberto da Alemanha.
2011: prata no Parapan de Guadalajara.
História: O peso-pesado perdeu a visão aos 10 anos de idade em um acidente com tiro de espingarda e começou a praticar judô em 2009.

felipe card.png

Felipe Amorim de Souza

Categoria: +95 kg (J2)
Nascimento: 09/09/1983, Santos (SP)
Equipe: AMJ-SP
Principais conquistas
2025: bronze no Mundial de Astana.
História: Só soube exatamente qual o diagnóstico de sua deficiência visual (retinose pigmentar) tardiamente, aos 30 anos de idade, quando já competia no judô olímpico. Iniciou na modalidade pois era a única na qual conseguia competir, já que o futebol, sua grande paixão na infância, era limitado por conta da falta de visão periférica. Passou para o judô paralímpico em 2024 e, no ano seguinte, foi campeão brasileiro e convocado para o Mundial, quando conquistou o bronze. 

Voltar ao topo