Rosi e Danilo vão à final do Mundial, e Brasil terá outros dois judocas brigando pelo bronze
Cena de uma competição de judô. No centro da imagem, Danilo, de quimono branco, está sentado no tatame, expressando uma emoção intensa, com a boca aberta e a cabeça inclinada para trás. Ao lado dele, parcialmente visível, está outro judoca de quimono azul, com o nome "MYS" e as letras "UZB" visíveis nas costas, indicando que ele representa o Uzbequistão. Ao fundo, há uma tela eletrônica com texto desfocado e algumas pessoas desfocadas assistindo ao evento. Crédito: Renan Cacioli/ CBDV.

Rosi e Danilo vão à final do Mundial, e Brasil terá outros dois judocas brigando pelo bronze

por Comunicação CBDV publicado 2025/05/13 07:39:00 GMT-3, Última modificação 2025-05-13T07:49:55-03:00
Disputas por medalha do primeiro dia de competição no Cazaquistão começarão às 9h (de Brasília), com transmissão ao vivo

13/05/2025
Astana/KAZ


Os judocas Danilo Silva, de 18 anos, e Rosi Andrade, de 27, estão na final do Campeonato Mundial de Astana 2025. Um dos cinco novatos da delegação, o rondoniense vai enfrentar na disputa pela medalha de ouro o atleta da Geórgia Saba Bagdavadze. Já a potiguar, que foi medalhista de bronze em Paris 2024, encara a turca Ecem Tasin, vice-campeã mundial em 2022. Além deles, outros dois brasileiros dos dez que entraram em ação nesta terça-feira (13), no Cazaquistão, brigarão pelo bronze: Maria Núbea Lins (até 60 kg J2) pega a cazaque Dayana Fedossova, e Thiego Marques (até 70 kg J2), o japonês Yujiro Seto.


As lutas valendo pódio começarão às 9h (de Brasília), com transmissão ao vivo pelo YouTube da IBSA (sigla em inglês para Federação Internacional de Esportes para Cegos).


Os demais judocas brasileiros que estrearam nesta terça ficaram de fora da briga por medalhas: o manauara Elielton Oliveira (até 70 kg J1), de 29 anos, venceu na estreia, mas perdeu seus combates seguintes, incluindo o da repescagem. Giovana Rodrigues (até 52 kg J2), Lúcia Araújo (até 60 kg J2), Deyverson Souza (até 70 kg J1) e Harlley Arruda (até 81 kg J1) perderam em suas estreias e não tiveram a oportunidade de voltar para a competição, já que seus algoze foram ficando pelo caminho. Já Denis Rosa (até 81 kg J2) chegou a ganhar a primeira repescagem, mas parou no britânico Evan Molloy no duelo que o levaria à disputa pelo bronze.


Nesta quarta, outros dez brasileiros vão pisar nos tatames:

  • Larissa Silva (até 60 kg J1)
  • Brenda Freitas (até 70 kg J1)
  • Alana Maldonado (até 70 kg J2)
  • Millena Freitas (+70 kg J1)
  • Meg Emmerich (+70 kg J2)
  • Rebeca Silva (+70 kg J2)
  • Arthur Silva (até 95 kg J1)
  • Marcelo Casanova (até 95 kg J2)
  • Wilians Araújo (+95 kg J1)
  • Felipe Amorim (+95 kg J2)

 

Na quinta, último dia de disputas, será a vez da competição por equipes, quando cada país escolhe um grupo de judocas para enfrentar seus oponentes. O evento vem sendo realizado no Palácio Zhaksylyk Ushkempirov, na capital cazaque, e vale importantes pontos no ranking mundial. É o torneio que distribui a maior pontuação dentre os sancionados pela Federação Internacional, principal critério de seleção para os Jogos Paralímpicos de Los Angeles 2028.


Com 20 convocados, o Brasil tenta se manter no topo da modalidade após a campanha histórica nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, quando terminou na primeira colocação geral, com oito pódios, sendo quatro primeiros lugares. Em sua última participação em Mundiais, em Baku 2022, no Azerbaijão, o país obteve seu melhor resultado de todos os tempos com dez medalhas (duas de ouro, duas de prata e seis de bronze). Treze dos 20 convocados para Astana fizeram parte daquela delegação, incluindo a paulista Alana Maldonado e o paraibano Wilians Araújo, campeões mundiais na ocasião que defenderão seus títulos agora. Além deles, do grupo que viajou ao Cazaquistão, também foram ao pódio na última edição Thiego Marques (prata), Arthur Silva, Rosi Andrade, Brenda Freitas, Meg Emmerich e Rebeca Silva (todos bronze).

 

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